A rainha Elizabeth II era uma amante declarada de animais de estimação e seus amados corgis se tornaram quase tão icônicos quanto ela.
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A monarca, de 96 anos, morreu na última quinta-feira (08/07), e membros da família real correram para o Castelo de Balmoral, na Escócia, para ficar ao lado da rainha.
Acredita-se que ela tinha cerca de quatro cães, incluindo dois corgis chamados Muick e Sandy, um dorgi (mistura de corgi com dachshund) chamado Candy e dois Cocker Spaniels.
De acordo com a biógrafa real Ingrid Seward, embora não tenha havido um plano oficial divulgado publicamente sobre quem cuidará de seus cães, ela especulou que eles poderiam ir para seus filhos.
“Imagino que os cães seriam cuidados pela família, provavelmente Andrew [já que] foi ele quem os deu a ela, eles são bem jovens, o corgi e o dorgi”, disse ela à Newsweek.
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O amor da rainha Elizabeth pelos corgis começou em 1933, quando ela foi presenteada com a corgi Susan em seu aniversário de 18 anos e todos os corgis reais subsequentes criados pela monarca descendiam de Susan.
Desde sua ascensão ao trono, a rainha teve mais de 30 corgis e outros animais de estimação, incluindo diferentes raças de cães e cavalos.
Ela teria parado de criar corgis em 2015, porque “não queria deixar nenhum para trás”, no caso de sua morte, de acordo com o treinador de cavalos e conselheiro de longa data da rainha, Monty Roberts.