Se você realmente ama seu gato, considere investir em fita anti-riscos para seus móveis estofados! De acordo com um novo estudo móveis desgastados são típicos de casas onde os gatos reinam.
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Uma equipe de psicólogos veterinários acredita que a tolerância a esse tipo de “comportamento inaceitável” pode ser um sinal de um forte vínculo humano-felino. “Inesperadamente, em nosso estudo, gatos com comportamento de arranhar móveis ou destruir objetos foram associados a um maior nível de proximidade emocional com o dono”, afirmaram, em um novo relatório publicado na edição de maio de 2022 do ‘Journal of Veterinary Behavior’, pelo Daily Mail.
Pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, começaram a avaliar a “perspectiva brasileira” sobre gatos. “As evidências apoiam que o comportamento dos gatos influencia o nível de proximidade emocional entre os animais e os donos”, escreveram eles, o que é conhecido por resultar em “negligenciar, maltratar ou abandonar o animal”.
Paradoxalmente, no entanto, eles descobriram que “os donos de gatos que não arranham os móveis tinham um nível mais baixo de proximidade emocional em comparação com aqueles que relataram esse comportamento inadequado”.
A pesquisa com 500 donos de gatos, 90% deles mulheres, também não mostrou “nenhuma associação” entre a afeição dos pais por seu animal de estimação e a tendência do animal à “agressão, vocalização excessiva ou eliminação inadequada”. Isso indicou que as façanhas felinas não têm influência sobre quanto amor é compartilhado entre eles.
Alternativamente, outros indicadores diretos de vínculo intenso incluíram visitas frequentes ao veterinário ou a presença de outros animais de estimação em casa, e foi evidente naqueles que “atribuem mais características” ao seu gato. Em outras palavras, donos que podem descrever a personalidade de seu gato em profundidade.
Os pesquisadores acreditam que a correlação “surpreendente” indica que arranhar sofás é considerado um hábito de gato “esperado e tolerável” por aqueles que mais os amam.