Ciência ou ficção científica? Pode parecer pouco ortodoxo, mas a criogenia – técnica de conservar o corpo em uma temperatura baixíssima – está ganhando força em todo o mundo. Na esperança de que a ciência ressuscite seus animais, alguns donos estão congelando seus pets mortos por R$ 1 milhão (US$ 200 mil).
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A fundação Alcor Life Extension, sediada em Scottsdale (Arizona), nos Estados Unidos, abriga 186 humanos e 86 animais criopreservados em suas instalações, ou seja, congelados em tanques de metal até que um dia a ciência possa, quem sabe, trazê-los de volta à vida.
“Nós não os chamamos de corpos, mas de pacientes. Para mim, é como se estivessem em um coma de longa duração”, afirma Max More, CEO da fundação Alcor Life Extension, ao canal ABC Action News. Embora a maioria dos pets seja cães e gatos, há também chinchila, tartaruga e macaco rhesus. “Se você ama um animal, por que não o trazer de volta à vida com você?”, indaga.
As fotos e informações das pessoas e pets mortos que participam do procedimento – em sua maioria homens e cientistas – foram colocadas em um mural na sede da empresa.