Uma mulher de Ridgefield, no estado americano de Connecticut, ainda está de luto pela morte de seus pastores alemães. Os cães foram mortos a tiros, decapitados e esfolados por um caçador do condado de Putnam.
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Em conversa com veículos de notícia locais, Erin Caviola contou que seus cães, Cimo e Lieben, de 10 anos de idade, desapareceram em novembro de 2022.
Naquela fatídica manhã, ela percebeu que, ao deixar seus cachorros saírem para fazer suas necessidades no jardim de sua casa, eles encontraram parte da cerca que circundava sua propriedade derrubada.
Oficiais do Departamento de Energia e Proteção Ambiental disseram acreditar que um urso causou o dano, e Erin acredita que seus cachorros pularam a cerca e escaparam.
Erin e sua família procuraram os amados animais de estimação por semanas, envolvendo toda a comunidade. Mas depois de quase um mês de buscas infrutíferas, um bom samaritano contatou Caviola e enviou-lhes uma foto do que parecia ser os corpos dos dois cachorros.
“As fotos que obtivemos foram eles posando no chão, deitados ali, e você podia ver claramente que ambos haviam levado um tiro no peito”, disse Caviola à FOX 5 NY.
O Departamento de Energia e Proteção Ambiental assumiu o caso da polícia e prendeu Mike Konschak, mas ainda não está claro o que o caçador estava procurando. A FOX 5 NY procurou o Departamento de Energia e Proteção Ambiental, mas a agência se recusou a comentar.
Para Caviola, tudo o que ela quer é justiça. “Quando você coloca um animal para dormir, você pode confortá-lo. Isso foi um pouco diferente. É o ato de eles serem baleados e mortos, mas o ato do que aconteceu com eles depois é muito preocupante para nós.”
Caviola iniciou uma petição no Change.org para revogar a licença de caça de Konschak e para que ele enfrente acusações de crueldade animal. Até agora, Caviola afirmou que Konschak foi acusado de falsificação, adulteração de evidências e violações dos regulamentos de caça.
Quanto a Caviola e sua família, tudo o que eles têm são alguns restos mortais de Cimo e Lieben enterrados em seu quintal, junto com as memórias dos dois melhores cães que já tiveram. “Esperávamos ter muito mais memórias deles”, lamentou Caviola.
