Caça a leões, mordida em Napoleão: 12 coisas que você talvez não saiba sobre os pugs

Caça a leões, mordida em Napoleão: 12 coisas que você talvez não saiba sobre os pugs
Caça a leões, mordida em Napoleão: 12 coisas que você talvez não saiba sobre os pugs

Que os pugs são de origem chinesa é público e notório. E eles faziam tanto sucesso por lá que os imperadores mantinham os cãezinhos em locais luxuosos e protegidos por guardas! Conheça outras 12 curiosidades sobre essa raça divertida, brincalhona e carinhosa.

1 – Entre os monges
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Logo que começou a se espalhar pela Ásia, a raça chegou ao Tibete. Ali, os monges adotaram os pugs cães de companhia nos mosteiros.

2 – Caçadores de leão
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Uma lenda que persiste sobre a raça é que, na antiga China, os cãezinhos foram originalmente criados para caçar leões. Esse mito é alimentado em estátuas tradicionais.

3 – Chegada à Europa

Os comerciantes da Companhia Holandesa das Índias Orientais trouxeram o pug para a Holanda por volta de 1500. Rapidamente, a raça passou a ser muito admirada no país, onde também é chamada de mopshond ou mops. A partir da Holanda, os pugs ocuparam todo o continente.

4 – Conquista da realeza
Wikimedia Commons

A raça tornou-se o cão oficial da Casa de Orange (a casa real holandesa) em 1572, depois de um pug chamado Pompey ter salvo a vida de William 1º, conhecido como Prince of Orange, alertando-o da presença de estranhos na sua tenda, durante a sua campanha contra os espanhóis. Segundo conta a história, Pompey ouviu ruídos e começou a latir e a arranhar, saltando para a cara do dono para o alertar do perigo.

5 – Keep calm and get a pug
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A raça chegou à Inglaterra quando William 3º e a sua, esposa Mary 2ª viajaram da Holanda para assumir o trono em 1688, acompanhado por vários pugs.

6 – Mordida em Napoleão
Reprodução

Os pugs chegaram à França mais ou menos na mesma época que no Reino Unido. Na França, a raça era conhecida como carlin, numa alusão a um ator que representava a personagem de Harlequim, de máscara preta. O pug mais conhecido do país na época foi Fortune, a cadela de Josephine Bonaparte, esposa do imperador. Conta a história que Fortune mordeu a perna de Napoleão na sua noite de lua de mel.

7 – A serviço de sua majestade
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No século 19, o pug cresceu em popularidade na Inglaterra sob o patrocínio da rainha Victoria, que criava animais da raça. As cores preferidas da Rainha eram o apricot e o fulvo. Ela passou a sua paixão pela raça a outros membros da família real, incluíndo o seu neto George 5º e o seu filho Edward 8º.

8 – Inspiração de artistas
Wikimedia Commons

O pug foi apreciado por muitos monarcas europeus e artistas. É interessante ver a sua presença na arte, retratado quase sempre como cão de companhia. Em muitas dessas pinturas, podemos ver pugs com o focinho, pernas e caudas mais compridos, e, por vezes, com as orelhas cortadas.

9 – Nome infeliz
Wikiart

O pintor inglês William Hogarth (1697-1764) era dono de vários exemplares. No seu auto-retrato de 1745, que se encontra em Londres na Tate Gallery, podemos vê-lo acompanhado do pug Trump. Outros dos pintores que retratou a raça foi Goya, na Espanha.

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10 – Clube restrito
Divulgação

Em 1883 foi criado o Pug Dog Club, na Inglaterra. A edição de março do jornal “Kennel Gazette” publicou as regras e o perfil da raça. A primeira exposição do clube aconteceu em 1885. A organização ainda existe, tem cerca de 1.500 membros e organiza três exposições por ano.

11 – In pug we trust
Divulgação

A raça chegou aos Estados Unidos durante o século 19. O American Kennel Club (AKC) reconheceu a raça em 1885. O Pug Dog Club of America foi fundado em 1931 e reconhecido pelo AKC no mesmo ano.

12 – Sucesso no Brasil
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Em 1981 o pug Dhandys Favorite Woodchuck venceu o Westminster Kennel Club Dog Show, que acontece anualmente em Nova York desde 1877; e o pug Double D Cinoblu’s Masterpiece venceu o World Dog Show 2004, que decorreu no Rio de Janeiro.

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