O Pembroke Welsh Corgi registrou o maior número de registros de filhotes em 30 anos, mas os Cavalier King Charles Spaniels estão agora em risco.
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De acordo com as novas descobertas, o Jubileu de Platina e o funeral da rainha Elizabeth II contribuíram para a ascensão da raça real, juntamente com os cães apresentados nas séries da Netflix The Crown e Bridgerton.
Em junho deste ano, a instituição de bem-estar animal The Kennel Club anunciou seu maior número de registros de filhotes de Corgi em três décadas.
“Estamos muito satisfeitos em ver tantos amantes de cães hasteando a bandeira de nossas raças nativas britânicas e irlandesas e, especialmente, de ver o Pembroke Welsh Corgi mais uma vez se tornando uma raça amada em todo o país, durante um ano tão importante”, disse Bill Lambert, porta-voz do The Kennel Club, ao Daily Mail.
Apesar de os Corgis continuarem a crescer, os registros de Cavalier King Charles Spaniels foram apenas 91 no ano passado, metade do número em uma década. A raça, que está na lista de “cães vulneráveis” do The Kennel Club, teve seu menor nível de registros em 2020, com apenas 56 registros.
Por outro lado, em outras pesquisas conduzidas pela Pets4Homes no mês passado, as buscas por filhotes de Corgi são 10 vezes maiores agora que a rainha morreu, com alguns criadores vendendo os cães por até £ 6.000 (cerca de R$ 35 mil).
Embora seja uma boa notícia que os Corgis estão se tornando populares mais uma vez, depois de serem listados como “vulneráveis” em 2014, as instituições de caridade para cães se preocupam com o possível aumento de práticas antiéticas usadas por criadores no Reino Unido.