Cuidar do bem-estar dos animais é fundamental para que eles tenham qualidade de vida e longevidade. Por isso, é importante estar atento aos sinais. A obesidade, a idade e a presença de outras doenças sistêmicas são fatores que podem sugerir o aparecimento e o agravamento de problemas cardíacos nos pets, independentemente de sua idade e porte. Além disso, em função dos fatores genéticos, algumas raças de cães também são mais predispostas para o desenvolvimento de determinadas doenças.
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De acordo com estudo publicado no Journal of Veterinary Internal Medicine, as diretrizes para o diagnóstico e tratamento da doença cardíaca valvar crônica canina estima que cerca de 10% dos cães sofrem de algum tipo de doença cardíaca, condição que pode prejudicar o equilíbrio e o bombeamento do sangue, acometendo o músculo do coração (miocárdio) e as valvas cardíacas. Entre as mais comuns, estão: a endocardiose, que é considerada a doença cardíaca mais prevalente em cães e atinge cerca de 75% dos indivíduos, especialmente os de pequeno porte e com idade mais avançada; e a cardiomiopatia dilatada, que é mais comum em cães de porte grande e gigante, com potencial desenvolvimento nos animais de meia idade e idosos, e ocorre quando as câmaras cardíacas dilatam e perdem a capacidade de bombear o sangue corretamente para o corpo.
Segundo Priscila Rizelo, Médica-Veterinária e Coordenadora de Comunicação Científica da Royal Canin Brasil, para um diagnóstico precoce, é fundamental levar o animal sempre ao Médico-Veterinário para uma avaliação adequada do quadro do pet. “Em estágios iniciais, o sopro cardíaco pode ser o único sinal presente. Em estágios mais avançados, as queixas mais comuns relatadas pelos tutores na consulta costumam ser tosse, falta de ar ou intolerância ao exercício. Outros sinais clínicos que podem ser observados são cansaço, fraqueza, emagrecimento e falta de apetite”, explica.
O tratamento deve ser prescrito pelo Médico-Veterinário de forma individual, conforme as necessidades de cada paciente e grau da doença. A nutrição também tem um papel importante no apoio ao tratamento do pet. Priscila reforça que, além do uso de medicamentos, o suporte ao tratamento de cães com insuficiência cardíaca crônica pode ser feito com o uso de uma dieta especializada. “Além do tratamento medicamentoso, o suporte nutricional pode contribuir para o manejo de diversas condições envolvidas na cardiopatia”.
Uma nutrição de qualidade, formulada para as necessidades de cada fase da vida ou condição de saúde do pet pode impactar a saúde geral e o bem-estar dos pets durante toda a vida. A nutrição especializada para cães diagnosticados com insuficiência cardíaca crônica tem o objetivo de manter a adequada ingestão de alimentos, contribuir para uma melhor qualidade de vida, além de fornecer nutrientes que auxiliem na melhora da função cardíaca, como taurina, e l-carnitina.
A ROYAL CANIN® oferece um portfólio completo de soluções nutricionais. Dentre eles, o alimento CARDIAC CANINE, nas versões seca e úmida, indicados para cães com insuficiência cardíaca crônica. Este alimento oferece suporte para a manutenção do músculo cardíaco, ajuda a apoiar a função cardiovascular e a reduzir a carga de trabalho do coração.
Para mais informações sobre a linha Veterinária da ROYAL CANIN®, acesse: https://www.royalcanin.com/br. Conheça também o Portal Vet, o espaço da marca dedicado ao Médico-Veterinário com o objetivo de apoiar o profissional nos desafios diários de cuidados e de diagnósticos.
